domingo, 5 de setembro de 2010




PEQUENOS EXERCÍCIOS ESPIRITUAIS


NÃO JULGAR, NÃO SE JUSTIFICAR.



Ninguém é plenamente justo diante de Deus. A inocência é sempre relativa. Ainda crianças, já temos malícia.Temos também a tendência a nos autojustificar e ser severos com os demais.

- Não julguem, para não serem julgados. Com a medida que medirem, serão medidos.

-Como reparar no cisco do olho do seu irmão se não repara na trave que está no seu próprio olho?

Insensato! Tire primeiro a trave do seu olho e então poderá tirar o cisco no olho do seu irmão.

Veja bem cada frase. Não se fixe naquilo que tem a ver com você, com seu comportamento, talvez com uma mudança por fazer!

Veja que não se trata de perder o bom -senso e a capacidade de reconhecer o mau, o bom e o melhor...

Podemos chamar as coisas e os fatos por seu nome: um roubo é um roubo; um crime é um crime. Não podemos, porém, julgar as pessoas. Se digo que alguém é ladrão ou criminoso, na verdade ele não é apenas isso e, consequentemente, pode mudar.

O juízo definitivo pertence somente a Deus e Ele não se precipita. Seu julgamento vem no final de tudo.

Reflita sobre sua atitude a respeito de julgar.

Será que não convém mudar seu modo de julgar e falar de você mesmo???

Temos de fazer o melhor que esteja ao nosso alcance, iluminados pela Palavra de Deus, e confiar em Sua justa avaliação de Pai misericordioso.

Aplique os critérios do Pai sempre a você, nunca aos demais...

Você faz assim???


Texto adaptado da Revista Mensageiro.


Por: Wilma G.D.Castro.

Nenhum comentário:

Postar um comentário