SÓ...RINDO!


Maria está no carro, aos beijos com o namorado Joaquim. O clima esquenta, o desejo aumenta, e ele diz:
- Não quer ir para o banco de trás?
- Não - responde ela.
O amasso continua, e ele diz:
- Não quer mesmo ir para o banco de trás?
- Não, não quero!
O pobre rapaz, já meio desnorteado, continua a beijar e a esfregar até que fala de novo:
- Tem certeza de que não quer ir para o banco de trás? - diz desesperado.
- Mas que coisa! Já disse que não.
Desesperadissimo ele pergunta:
- Mas por quê?
- Ora, porque prefiro ficar aqui na frente perto de você Joaquim.


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O casal queria ficar à vontade, mas o filho de 5 anos não dava chance.
Eles pensam um pouco e decidem colocar o menino sentado na varanda do apartamento com a tarefa de contar em voz alta todas as atividades da vizinhança.
O garoto, sentadinho na cadeira, começa o relato:
- Tem um carro sendo guinchado aí na rua.
- A família do 303 está recebendo visitas.
- O pedrinho do 301 acaba de ganhar uma bicicleta nova.
Assim o garoto vai dando o relato de tudo o que via e ouvia.
De repente ele diz:
- Os pais da Karina estão trepando!...
Os dois pulam da cama, correm até a varanda, e o pai pergunta:
- Você está vendo isso?
- Não! - responde o garotinho.
- É que a Karina também está sentada na varanda.


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Um funcionário da agência funerária está trabalhando à noite para examinar corpos antes de serem cremados.
Examina um corpo identificado como José Chagas, que está pronto para ser cremado, e descobre que o defunto tem o maior pênis que ele já viu na vida.
- Desculpe, senhor Chagas
- pensa o funcionário.
- Mas não posso mandá-lo para o crematório com essa coisa enorme. Ela tem de ser conservada para a posteridade.
Com um bisturi, remove o pênis do morto, guarda-o num frasco e vai para casa.
A primeira pessoa que ele mostra a monstruosidade é a sua mulher.
- Tenho algo incrível para te mostrar querida.
Você nem vai acreditar!
Ele abre o frasco, e a mulher ao ver o conteúdo, grita estarrecida:
- Oh, meu Deus!
O Chagas morreu???


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O sujeito bate à porta de uma casa e, assim que um homem abre, diz:
- O senhor poderia contribuir com o Lar dos Idosos?
- É claro! Espere um pouco que eu vou buscar a minha sogra.


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Manuel, um português, estava preso em uma cela junto a um leproso.
Passado uma semana ele viu cair um dedo do leproso, que o atirou pela janela.
Ele ficou observando. Na semana seguinte, caiu outro dedo que também foi atirado pela janela.
Ele olhava intrigado, até que na semana seguinte, caiu uma orelha. O leproso também a jogou pela janela. Na quarta semana ao ver sendo atirada pela janela a outra orelha do leproso, seu Manuel não aguentou mais e pediu uma audiência com o diretor do presídio, ao que foi prontamente atendido.
Chegando ele disse ao diretor:
- Senhor diretor, longe de eu querer ser um dedo duro, mas o companheiro de cela ali tá fugindo aos pouquinhos.
É melhor vocês ficarem de olho.

Por; Wilma Gomes Domingues de Castro.